sábado, 20 de outubro de 2007

Arte e Tecnologia(2): a história de uma transformação cultural

Atualmente, não há como escapar da tecnologia, ela esta por toda parte: carros, bancos, farmácias, até mesmo em nossas casas.

A tecnologia fez uma revolução no planeta. Gostando ou não é a nossa realidade e por conta disso as pessoas têm ficado mais sedentárias, pois até músculo a tecnologia pode dar.

No futuro a tecnologia tomará conta das ruas, nossas cidades, e fará tudo para nós, mas, em minha opinião, a tecnologia não deveria mais evoluir.


Post por: Daniel Diniz

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Arte e Tecnologia(1): a história de uma transformação cultural

A tecnologia chegou e está ocupando cada vez mais lugar na sociedade,entrando sem a percepção de todos e mudando o nosso pensamento.

Rádios; Televisões; Computadores; Fornos; Carros, todas as coisas hoje, estão ligados a tecnologia. Graças a ela, o mundo está interligado, há uma interação rápida e eficaz.

A arte também sofreu alterações com a chegada da tecnologia, ficou interativa, você lança a sua logomarca, faz o seu site, faz sua publicidade, pode ser visto em qualquer lugar do mundo no mesmo instante.

Hoje, já estamos propondo ir à Marte, Lua, entre outros lugares.

E nós cada vez mais dependentes da tecnologia. E se você, eu, nós, não estivermos atento e por dentro, nós poderemos estar perdendo, ou até fora, do mercado.


Post por: Henrique Lago

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Entrevista com Valéria Polizzi


Vinte anos depois de ter sido contaminada pelo vírus da Aids, o que mudou no seu dia-a-dia? Como é seu cotidiano?
Valéria Polizzi - Eu levo uma vida normal e tomo a medicação contra a Aids. Estou cursando uma faculdade de jornalismo, vou para o quarto ano. Continuo escrevendo e lancei mais dois livros de crônicas para adolescentes: Papo de garota e Enquanto estamos crescendo. Também continuo a dar palestras em escolas. No dia-a-dia faço ginástica regularmente, pois a atividade física ajuda muito a diminuir os efeitos colaterais da medicação, que são, entre outras coisas, depressão, aumento de colesterol, lipodistrofia (perda de gordura e, por outro lado, celulite em algumas partes do corpo)... Como é sua relação com sua família? Você é casada? Pretende ter filhos?
Valéria Polizzi - Eu fui casada, e meu ex-marido não tinha o vírus HIV e nós nos cuidamos sempre. Hoje estamos separados, mas continuamos amigos. Ele é austríaco e não se adaptou aqui ao Brasil. Moro com meu "filhão" superamigo Mozart, um cãozinho muito especial e companheiro para todas as horas. E visito sempre minha família e adoro curtir meus dois sobrinhos que moram em Goiânia. Eu não tenho filho e não sei se quero ter, mas isso não tem a ver com a Aids, pois atualmente existe controle e prevenção eficientes para diminuir, para até 2%, o risco de contaminação de mãe para filho. O que você acha do preconceito em relação à doença? Como o enfrenta?
Valéria Polizzi
- Acho que melhorou muito, e as pessoas estão mais informadas. Quando a gente se aceita como é, fica tudo mais fácil.

Você acha que as pessoas mudaram com você depois do seu livro "Depois daquela viagem"? De que maneira?
Valéria Polizzi
- As pessoas que eu já conhecia continuam as mesmas. Algumas me reconhecem por causa do livro e outras, depois que me conhecem, ficam sabendo que tenho HIV e escrevi um livro sobre isso. Mas é tudo muito normal, as pessoas não se assustam mais ou ficam constrangidas quando você diz que tem o vírus. Hoje a sociedade encara como uma doença crônica.

Qual a importância de informar as crianças sobre a Aids? O que pode ser feito no Brasil nesse sentido?
Valéria Polizzi
- A Aids faz parte da nossa realidade, do nosso mundo, e as crianças também têm de ser informadas, para não terem preconceitos e aprenderem a se prevenir desde cedo.

Quais são seus sonhos e planos para o futuro?
Valéria Polizzi
- Quero terminar a faculdade e fazer uma pós-graduação, continuar escrevendo e viajar bastante.


Fonte:
www.plenarinho.gov.br/noticias/reportagem-especial/entrevista-com-valeria-polizzi