terça-feira, 23 de outubro de 2007

Arte e Tecnologia(3): a história de uma transformação cultural

A cibercultura é um novo método de se expressar usando meios tecnológicos como computadores, rádios, e-mails etc....

A arte antiga como pintura, poemas e cartas estão cada vez mais se desfazendo, quase nenhum adolescente hoje em dia se importa com esculturas ou pinturas somente na internet, cada vez mais os adolescentes estão mais ligados em coisas tecnológicas que não exigem muito esforço.

Em Minha opinião tecnologia e arte deviam andar juntas para não haver uma degradação de uma ou outra. Toda essa tecnologia afeta o ser humano o fascinado e o deixando com preguiça já que na internet há tudo que ele precisa de um modo rápido ao contrario do modo antigo.



Post por: Henrique Barbosa

sábado, 20 de outubro de 2007

Arte e Tecnologia(2): a história de uma transformação cultural

Atualmente, não há como escapar da tecnologia, ela esta por toda parte: carros, bancos, farmácias, até mesmo em nossas casas.

A tecnologia fez uma revolução no planeta. Gostando ou não é a nossa realidade e por conta disso as pessoas têm ficado mais sedentárias, pois até músculo a tecnologia pode dar.

No futuro a tecnologia tomará conta das ruas, nossas cidades, e fará tudo para nós, mas, em minha opinião, a tecnologia não deveria mais evoluir.


Post por: Daniel Diniz

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Arte e Tecnologia(1): a história de uma transformação cultural

A tecnologia chegou e está ocupando cada vez mais lugar na sociedade,entrando sem a percepção de todos e mudando o nosso pensamento.

Rádios; Televisões; Computadores; Fornos; Carros, todas as coisas hoje, estão ligados a tecnologia. Graças a ela, o mundo está interligado, há uma interação rápida e eficaz.

A arte também sofreu alterações com a chegada da tecnologia, ficou interativa, você lança a sua logomarca, faz o seu site, faz sua publicidade, pode ser visto em qualquer lugar do mundo no mesmo instante.

Hoje, já estamos propondo ir à Marte, Lua, entre outros lugares.

E nós cada vez mais dependentes da tecnologia. E se você, eu, nós, não estivermos atento e por dentro, nós poderemos estar perdendo, ou até fora, do mercado.


Post por: Henrique Lago

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Entrevista com Valéria Polizzi


Vinte anos depois de ter sido contaminada pelo vírus da Aids, o que mudou no seu dia-a-dia? Como é seu cotidiano?
Valéria Polizzi - Eu levo uma vida normal e tomo a medicação contra a Aids. Estou cursando uma faculdade de jornalismo, vou para o quarto ano. Continuo escrevendo e lancei mais dois livros de crônicas para adolescentes: Papo de garota e Enquanto estamos crescendo. Também continuo a dar palestras em escolas. No dia-a-dia faço ginástica regularmente, pois a atividade física ajuda muito a diminuir os efeitos colaterais da medicação, que são, entre outras coisas, depressão, aumento de colesterol, lipodistrofia (perda de gordura e, por outro lado, celulite em algumas partes do corpo)... Como é sua relação com sua família? Você é casada? Pretende ter filhos?
Valéria Polizzi - Eu fui casada, e meu ex-marido não tinha o vírus HIV e nós nos cuidamos sempre. Hoje estamos separados, mas continuamos amigos. Ele é austríaco e não se adaptou aqui ao Brasil. Moro com meu "filhão" superamigo Mozart, um cãozinho muito especial e companheiro para todas as horas. E visito sempre minha família e adoro curtir meus dois sobrinhos que moram em Goiânia. Eu não tenho filho e não sei se quero ter, mas isso não tem a ver com a Aids, pois atualmente existe controle e prevenção eficientes para diminuir, para até 2%, o risco de contaminação de mãe para filho. O que você acha do preconceito em relação à doença? Como o enfrenta?
Valéria Polizzi
- Acho que melhorou muito, e as pessoas estão mais informadas. Quando a gente se aceita como é, fica tudo mais fácil.

Você acha que as pessoas mudaram com você depois do seu livro "Depois daquela viagem"? De que maneira?
Valéria Polizzi
- As pessoas que eu já conhecia continuam as mesmas. Algumas me reconhecem por causa do livro e outras, depois que me conhecem, ficam sabendo que tenho HIV e escrevi um livro sobre isso. Mas é tudo muito normal, as pessoas não se assustam mais ou ficam constrangidas quando você diz que tem o vírus. Hoje a sociedade encara como uma doença crônica.

Qual a importância de informar as crianças sobre a Aids? O que pode ser feito no Brasil nesse sentido?
Valéria Polizzi
- A Aids faz parte da nossa realidade, do nosso mundo, e as crianças também têm de ser informadas, para não terem preconceitos e aprenderem a se prevenir desde cedo.

Quais são seus sonhos e planos para o futuro?
Valéria Polizzi
- Quero terminar a faculdade e fazer uma pós-graduação, continuar escrevendo e viajar bastante.


Fonte:
www.plenarinho.gov.br/noticias/reportagem-especial/entrevista-com-valeria-polizzi